
Paulo Mestre é natural de Curitiba e vem desenvolvendo importante carreira como solista, destacando-se em apresentações internacionais em: Washington com a Camerata Antiqua de Curitiba (da qual participou durante vários anos); na França, em Pau, como convidado pela Unicef; em Paris e Metz sob a regência de Ricardo Kanji, no ano do Brasil na França; em turnê com o grupo Caliope no mesmo país; com o mesmo grupo na fundação Gulbenkian em Lisboa e Espanha e também no festival de Chiquitos na Bolivia; no Canadá; na Alemanha; em Israel; Costa Rica; Uruguai; e na Argentina – Buenos Aires, Córdoba, Rosario e Mendoza.
No Brasil, vem atuando em Festivais de Música Antiga do Rio de Janeiro, Curitiba e Juiz de Fora; em recitais com Marilia Vargas, Nicolau Figueiredo, Marcelo Fagerlande, Bruno Procópio ao cravo e José Luiz de Aquino, organista; e como solista de importantes orquestras, dentre as quais: a Orquestra Jovem das Américas, a Osesp; Sociedade Bach; orquestra da USP; orquestra de Câmara da Unesp; orquestra de Câmara da Ulbra, no Rio Grande do Sul; orquestra do teatro São Pedro; Sinfônica do Rio de Janeiro; Orquestra da Petrobrás; Sinfônica da Paraíba, Pernambuco, Paraná e de Ribeirão Preto. Também atua com grupos especializados em Música Antiga como: Armonico Tributo (Campinas-SP), Roberto de Regina (Curitiba), Benedictus (Rio de Janeiro), Tábula (Brasília), Calíope (Rio de Janeiro) e Orquestra de Ouro Preto (Minas Gerais).
Foi dirigido por Roberto Minzuc, Julio Moretzsohn, Carlos Prieto, Cristina Garcia Banegas, Monica Meira Vasquez, Ailton Scobar, ManfredoKraemer, Ricardo Kanji, Homero Magalhães Filho, Nicolas Rauss, Nicolau Figueiredo, entre outros.